De acordo com a Secretaria de Defesa Social (SDS), o novo equipamento deve otimizar o trabalho das polícias no estado. Os equipamentos custaram mais de R$ 1 milhão – o mais caro é o analisador genético, que faz o perfil do DNA, a última etapa para identificar uma pessoa. No Brasil, outra máquina igual existe somente no estado de São Paulo. A equipe é formada por quatro peritos e um auxiliar técnico, que estão trabalhando nos ajustes dos equipamentos. Ao todo, são 11 salas para realizar, cada uma, um processo da análise.
A Área Integrada de Segurança, onde se encontra provisoriamente o laboratório, fica em Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes. O espaço reúne um batalhão da Polícia Militar, uma delegacia e, agora, o Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense. Antes, sempre que a polícia precisava de exames de DNA para identificar corpos ou suspeitos de crimes, os investigadores tinham que pedir ajuda aos estados da Paraíba, da Bahia e da Polícia Federal, em Brasília.
"A implantação desse laboratório vai fazer toda uma diferença na celeridade das respostas; vamos dar com mais rapidez. Não precisamos viajar para outros estados agora para ter uma resposta", celebrou Sandra Santos, gestora do laboratório.

(Foto: Reprodução / TV Globo)
Com o estudo do DNA será possível elucidar os casos em que as perícias convencionais como a papiloscopia, que é o estudo das impressões digitais, não forem viáveis. Um prédio definitivo esta sendo construído para abrigar o laboratório na Rua São Geraldo, no bairro de Santo Amaro, no Recife.
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